Gálatas 4:11 > “Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco”
Paulo no capítulo 4 de Gálatas, fala a respeito de um determinado momento em que eles estavam retrocedendo, voltando às velhas práticas e no versículo 11, ele diz algo como:
“_não posso crer, que todo o meu esforço em prol da salvação de vocês, foi à toa!”
Paulo inicia o capítulo explicando aos Galátas que um herdeiro enquanto criança, é igual ao servo, porque está debaixo de servidão; mesmo que esteja confirmado que ele vai ser o dono de tudo um dia, está, até então, debaixo da autoridade de tutores.
E Paulo compara, dizendo aos Galátas que quando éramos meninos, estávamos debaixo de servidão e sujeitos aos velhos costumes mundanos; porém, esclarece Paulo, tendo Deus enviado seu filho Jesus, Ele nos remiu e não estamos mais debaixo de lei, mas sim, da graça, somos filhos adotivos do Senhor.
E por sermos filhos, temos em nós, como está no verso 6, o Espírito de Jesus que clama: “aba pai”, que quer dizer: “paizinho”.
O Espírito de Jesus nos faz ansiar por Deus, chamar, sentir desejo pela presença dEle e saudade quando nos afastamos.
Então, se somos filhos, deixamos de ser servos, sujeitos às práticas do mundo e à lei de tutores, mas com Jesus, diz a palavra, somos herdeiros de Deus.
Antes de conhecermos ao Senhor, servíamos aos deuses que nos ensinavam a servir.
A exortação começa no verso 9 onde Paulo, como quem está indignado, questiona aos dicípulos como eles, sendo mais que conhecedores de Deus, mas conhecidos por Deus, podem voltar aos hábitos antigos que não glorificam ao Senhor.
Paulo define esses hábitos por “rudimentos fracos e pobres”.
No verso 16 Paulo desafia: “fiz-me acaso vosso inimigo dizendo a verdade?”.
Há momentos em que, mesmo tendo plena consciência do amor de Deus, da salvação de Jesus, da pregação dos servos de Deus, das palavras de exortação e conselhos dos apóstolos da Bíblia, nós retrocedemos.
Se não temos Paulo em pessoa hoje, para nos abrir os olhos e perguntar, o que poderia nos levar a “olhar atrás”, mesmo tendo a graça de sermos conhecidos por Deus, e reconhecidos como filhos, temos o Espírito Santo que, além de nos convencer do pecado, também se indigna com amor e nos oferece ajuda, nos aconselha como “paizinho” que é da nossa alma.
Jesus está, através do Seu Santo Espírito, nos orientando dia-a-dia, pra que não nos esqueçamos da salvação dEle, que antes aceitamos. E, uma vez fracos, Ele nos levanta e nos lembra que não é possível que todo sangue por nós derramado, tenha sido infrutífero.
Jesus está conosco e Seu Espírito é a força dEle em nós, para que não caiamos mas, se cairmos, diz a palavra, Ele é nosso advogado junto a Deus!
Paulo no capítulo 4 de Gálatas, fala a respeito de um determinado momento em que eles estavam retrocedendo, voltando às velhas práticas e no versículo 11, ele diz algo como:
“_não posso crer, que todo o meu esforço em prol da salvação de vocês, foi à toa!”
Paulo inicia o capítulo explicando aos Galátas que um herdeiro enquanto criança, é igual ao servo, porque está debaixo de servidão; mesmo que esteja confirmado que ele vai ser o dono de tudo um dia, está, até então, debaixo da autoridade de tutores.
E Paulo compara, dizendo aos Galátas que quando éramos meninos, estávamos debaixo de servidão e sujeitos aos velhos costumes mundanos; porém, esclarece Paulo, tendo Deus enviado seu filho Jesus, Ele nos remiu e não estamos mais debaixo de lei, mas sim, da graça, somos filhos adotivos do Senhor.
E por sermos filhos, temos em nós, como está no verso 6, o Espírito de Jesus que clama: “aba pai”, que quer dizer: “paizinho”.
O Espírito de Jesus nos faz ansiar por Deus, chamar, sentir desejo pela presença dEle e saudade quando nos afastamos.
Então, se somos filhos, deixamos de ser servos, sujeitos às práticas do mundo e à lei de tutores, mas com Jesus, diz a palavra, somos herdeiros de Deus.
Antes de conhecermos ao Senhor, servíamos aos deuses que nos ensinavam a servir.
A exortação começa no verso 9 onde Paulo, como quem está indignado, questiona aos dicípulos como eles, sendo mais que conhecedores de Deus, mas conhecidos por Deus, podem voltar aos hábitos antigos que não glorificam ao Senhor.
Paulo define esses hábitos por “rudimentos fracos e pobres”.
No verso 16 Paulo desafia: “fiz-me acaso vosso inimigo dizendo a verdade?”.
Há momentos em que, mesmo tendo plena consciência do amor de Deus, da salvação de Jesus, da pregação dos servos de Deus, das palavras de exortação e conselhos dos apóstolos da Bíblia, nós retrocedemos.
Se não temos Paulo em pessoa hoje, para nos abrir os olhos e perguntar, o que poderia nos levar a “olhar atrás”, mesmo tendo a graça de sermos conhecidos por Deus, e reconhecidos como filhos, temos o Espírito Santo que, além de nos convencer do pecado, também se indigna com amor e nos oferece ajuda, nos aconselha como “paizinho” que é da nossa alma.
Jesus está, através do Seu Santo Espírito, nos orientando dia-a-dia, pra que não nos esqueçamos da salvação dEle, que antes aceitamos. E, uma vez fracos, Ele nos levanta e nos lembra que não é possível que todo sangue por nós derramado, tenha sido infrutífero.
Jesus está conosco e Seu Espírito é a força dEle em nós, para que não caiamos mas, se cairmos, diz a palavra, Ele é nosso advogado junto a Deus!