sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Deus... Sempre além da ciência!

"300" - Juízes 7

Situações ruins também veem de Deus. 

É difícil entender. É no mínimo, desconfortável acreditar nisso, mas é verdade.

Deus tem Seus métodos, que são absolutamente diferentes dos nossos e, nem de longe, tenho a pretensão de enumerá-los aqui. Sei que boa parte da essência de Deus é mistério para os homens. Mistério que só será revelado no reino eterno que está sendo preparado para nós, servos dEle. 

Gideão estava diante de uma batalha, o que já é suficientemente alarmante. Mas Deus tinha uma instrução para ele além da ordem de guerra: que seja menor o número de soldados! “Como? Isso é sério? Eu me proponho a lutar, reúno minhas tropas sabendo que os que vêm contra mim são tão numerosos como as areias do mar e de repente me é orientado a abrir mão de recursos? Se já era difícil antes... E agora? Perdi, numa só seleção, 22 mil homens!” – poderia dizer Gideão. 

Como seria ver se afastar aquela multidão, voltando para as tendas, descendo de Gileade, sendo impedidos de lutar? O homem confia no homem. É como ver sua força diminuir verem-se em menor número! Mas quanto ao propósito desse método, Deus escolheu revelar: “vaidade, vaidade, tudo é vaidade”! 

Se Deus nos abençoa a partir de muitos recursos, em meio ricas possibilidades, Ele disse que vamos reter a glória em nosso coração. Orgulhar nosso ego e não reconhecer a força do Seu poder. Por isso, os que restaram, ainda foram muitos, pela ótica de Deus: “que seja o número ainda menor”! 

Mais uma seleção, menos 9.700 guerreiros: restava a Gideão, 300. 

Sem armas, sem lanças, permaneceram de forma simplesmente maravilhosa diante de um exército incontável de homens! O barulho do céu, a estratégia de Deus e a coragem de poucos vencem batalhas! 

Que Deus nos faça entender Seus propósitos, aceitar Seus artifícios e cumprir Suas missões - que mesmo sendo um, tenhamos a coragem de 300!

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

Conversão: todo dia.

Com o tempo a gente aprende que mudar é a chave mestra. Se deixar moldar pelas circunstâncias, aprender e crescer.

Com o tempo a gente aprende que voltar atrás e reconhecer os equívocos é muito mais válido do que pode parecer, e faz toda a diferença nos nossos relacionamentos. Aprendi, inclusive, que nunca é tarde demais para praticar isso.

As pessoas raramente vão acreditar em nossa intenção de ser melhor. Mas, porque se importar com nosso nível de credibilidade? Devemos nos importar com as sementes que plantamos e pedirmos a Deus que esteja regando-as. A partir daí é só colher os frutos.

Mudar não significa esquecer de onde Deus nos tirou. Ao contrário, é ter em mente o que fomos reconhecendo que não estávamos ainda maduros o bastante para refletir sobre nossas escolhas, e usar nosso passado, junto com os erros que ficaram nele como motivação para mudarmos de forma gradativa e significativa.


Quando reconhecemos as quedas, quando olhamos para dentro de nós mesmos, quando rebaixamos nosso ego e mudamos de direção quanto aos nossos impulsos, ficamos mais perto de Deus e somos mais abençoados por Ele.