Ouvindo as palavras dela, o que me vem no pensamento é: cegueira.
Deixando de lado aqui os questionamentos das mulheres que praticam aborto, suas motivações e convicções, Deus me mostra o outro lado e o fato em si: elas não enxergam. Não importam suas dificuldades, seu desespero, sua coragem ou falta de fé, elas não vêem nada mesmo... Mas é um 'nada' que representa tudo! Para o essencial elas estão cegas.
Esses vídeos mostram o depoimento "do bebê", o lado oposto aos "direitos": a realidade!
Porque, na real situação, se o bebê pudesse falar, certamente não diria: me mate! O direito se contrapõe à realidade, uma vez que, ele é leigo e cego, ela é triste fato!
Lembrando de quem está "de fora" - devemos escolher a cegueira ou encarar a dada realidade? Abrir os olhos pra ver ou dormir na tranquilidade daquele que é, como definiu Gianna Jessen, o "holocausto silencioso"?...
Será que a nossa intercessão alcança esses ocultos sofredores? Será que ela alcança a cegueira dos que usufruem do seu direito de matar? Quem somos no relato bíblico da mulher prestes a ser apedrejada por ter sido flagrada em adultério? O povo, a mulher ou Jesus?
Quanto às vidas jogadas no lixo, queimadas, cortadas, calcificadas e, nesses casos, rejeitadas, seria melhor não ver!...
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